quinta-feira, 26 de maio de 2011

Teóricas

História do Teatro Musical
Um bom profissional de qualquer área deverá conhecer bem o mundo onde se integra e ter noções de historial e evolução.

Formação Musical 
Nestas aulas pretende-se desenvolver o ensino da música em termos simples, por forma a desenvolver nos futuros profissionais as suas aptidões musicais em termos rítmicos, harmónicos e melódicos, assim como trabalhar leitura de partituras e treino auditivo.

Prof. Paulo Carrilho

Tenor



Nascido em Lisboa em 1976, é licenciado em Meteorologia, Oceanografia e Geofísica na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Em termos de habilitações musicais, concluiu o 8º grau de Formação Musical na Academia de Música Eborense, onde frequentou também o 6º ano de Piano e 3º ano de Flauta Transversal. Iniciou os estudos canto com a Prof. Maria Repas Gonçalves, tendo terminado o Curso Complementar de Canto, sob a sua orientação. Foi também aluno de canto da Prof. Sandra Medeiros.
Terminou, na Universidade de Évora em 2011, o Mestrado de Música na especialidade de interpretação em Canto com a Prof. Liliana Bizineche na vertente do Musical (Broadway/West end), sendo este também o tema de dissertação.
Participou como actor e cantor no musical “Leonardo Barbette Leo e os Anjos”, da autoria e encenação de José Jorge Duarte e música de Lúcia Moniz e João Henriques, no Teatro Taborda em 1997.
Pertenceu, entre outros, aos coros Eborae Musica e Syntagma Musicum.
Foi elemento de reforço durante vários anos no Coro do Teatro Nacional de S. Carlos e no Coro Gulbenkian.
Participação como elemento do coro nas “Bodas de Fígaro” de W. A. Mozart, ópera realizada no Teatro da Trindade em Set. de 2000 em Lisboa, com encenação de Cláudio Hochman.
Coralista convidado pelo C.P.O. (Circulo Portuense de Ópera) a participar em Norma, ópera de Bellini, em Abril de 2001 no Coliseu do Porto.
Foi elemento dos Sons em Cena (Grupo que interpretava excertos de musicais da Broadway e West End).
Fez dobragens (coros e pequenos solos) em vários filmes de desenhos animados para a RTP (Noddy) e Walt Disney (Mulan; A Dama e o Vagabundo; A Pequena Sereia; O Rei Leão II; Pocahontas II).
Em Maio de 2004 e Abril de 2005 fez parte do elenco do musical “Joseph and the amazing technicolor dreamcoat” de A. L. Webber, apresentado no CCB em versão portuguesa.
Em 2005 e inicio de 2006 fez parte do elenco do musical “Os Sonhos de Einstein” com música de JoshuaRosenblum e argumento e letras Joanne Sydney Lessner, encenação de Cláudio Hochman e movimento de Jean Paul Bucchieri, em cena vários meses no Teatro da Trindade.
Em Maio de 2006 participou como cantor na Gala de Abertura da Praça de Touros do Campo Pequeno num espectáculo de Filipe La Féria.
Fez parte do elenco da peça “Nós Todos Três”, musical infantil que esteve em cena no teatro Pax Júlia em Beja em Outubro de 2006.
Foi convidado a participar como cantor na comédia madrigal “Barca De Veneza Para Pádua”, de Adriano Banchieri, um exercício/espectáculo dos alunos finalistas do curso de Teatro da Escola Superior de Teatro e Cinema, com encenação de Luca Aprea, Direcção musical de Maria Repas Gonçalves e direcção de Miguel Ivo Cruz, no Teatro Taborda e no Teatro da Comuna em 2007.
Trabalhou durante dois anos na companhia de teatro TIL (Teatro Infantil de Lisboa), onde no ano lectivo 2007/2008 interpretou a personagem Conde Almaviva no musical “O Barbeiro de Sevilha” e 2008\2009 em “A Fera Amansada”, deu vida à personagem Lucêncio cujas encenações e adaptação para musical infantil foram criadas por Fernando Gomes e levadas a cena no Teatro Armando Cortês.
Em Julho de 2009 foi convidado a participar como cantor em “Aqui fui: Clarisse”, espectáculo com texto, música e encenação de Gisela Cañamero, uma co-produção Arte Pública | Chão de Oliva, no Teatro de Sintra e na Casa Amarela em Beja.
Coralista convidado a participar em diversas produções da Orquestra do Norte tais como Concerto de Ano Novo na Caixa Geral de Depósitos; Ópera Nabucco no Festival de Ópera de Óbidos 2009; Concerto da Gala de Encerramento do Festival de Ópera de Óbidos 2010, entre outras.
Colabora frequentemente com o Sintra Estúdio de Ópera.
Em Maio e Junho de 2011 integrou o elenco com o personagem Ladrão Dono do Circo em “A Morte do Palhaço”, uma criação do Teatro O Bando, com texto de Raul Brandão, encenação de João Brites e música de José Mário Branco, co-produzido com o Teatro Nacional de S. João, em cena no Mosteiro S. Bento da Vitória no Porto e no Lx Factory em Lisboa.